domingo, 1 de março de 2015

Educação Infantil

A Educação Infantil é muito importante para o desenvolvimento de qualquer pessoa. Os estímulos que uma criança recebe nos primeiros anos de vida vão interferir diretamente na sua trajetória escolar e no seu desenvolvimento futuro. A entrada da criança com síndrome de Down ou outras deficiências intelectuais na educação infantil regular costuma trazer resultados muito positivos, sobretudo se a instituição está preparada para promover a inclusão.
Crianças com síndrome de Down que se misturam com seus colegas sem deficiência beneficiam não só a si mesmas, mas também as outras crianças dessa comunidade. Enquanto aprendem com as crianças de desenvolvimento considerado normal, que servem como exemplos de comportamento e de conquistas apropriadas para cada idade, é possível que elas precisem de ajuda e apoio adicionais.

Crédito da imagem: Paula Moreira Fotografia
A maioria das crianças com síndrome de Down estará em um estágio de desenvolvimento social e emocional anterior aos de seus colegas devido às dificuldades de aprendizagem. Além disso, é mais difícil para elas absorver convenções de maneira intuitiva. Como consequência, seu entendimento de mundo será menos avançado e seu comportamento pode estar mais equilibrado com o de crianças mais novas.
Para qualquer criança, é muito mais difícil fazer progressos em áreas cognitivas até serem capazes de se comportar e interagir com os outros de uma maneira aceitável socialmente e de responder apropriadamente ao contexto imediato. O foco da ajuda e do apoio adicional nos primeiros anos deve, assim, ser a aprendizagem de regras para o comportamento social normal e apropriado. Os objetivos da inclusão social para a criança pequena com síndrome de Down incluem:
–  Aprender a participar e interagir.
-  Dar retorno a pedidos verbais e instruções.-  Aprender padrões típicos de comportamento, por exemplo, saber a sua vez, dividir, fazer fila, sentar.-  Aprender a brincar em cooperação.-  Desenvolver independência: autoajuda e habilidades práticas.-  Desenvolver amizades.-  Preocupar-se com os outros.
Crianças com síndrome de Down frequentemente têm períodos de concentração menores que seus colegas. Também têm mais dificuldade em processar demandas por mais de um sentido por vez (por exemplo: copiar e ouvir), o que inibe sua habilidade de concentração. Essas dificuldades são particularmente aparentes nos primeiros anos e muitas crianças pequenas podem se distrair facilmente, flutuando de uma atividade para outra.
Quanto menos definida e mais informal for a situação, mais difícil será para a criança pequena canalizar a atenção para uma atividade que dure. Crianças com síndrome de Down respondem bem a estruturas e rotinas e são capazes de apreendê-las bem. Ensiná-las a rotina e a estrutura dos seus dias com o auxílio de sugestivos recursos visuais fortes e claros, como fotografias e objetos de referência, pode ajudá-las a aprender. Por esses meios, elas podem entender melhor seu ambiente, aprender o comportamento apropriado para situações e atividades específicas, e prever a próxima atividade. Dificuldades com a compreensão de explicações e instruções verbais também são superadas.
Apoio
Crédito da imagem: Paulo Barros/Movimento Down
A maioria das crianças com síndrome de Down precisará de apoio adicional nos seus primeiros anos escolares, embora isso possa não significar a provisão de uma equipe extra. Todo membro participante dos contextos da criança deve estar familiarizado com as necessidades da criança e ser capaz de trabalhar bem com ela.
Estratégias:
– Estar ciente de que muito apoio somente de um-para-um pode levar a criança a falhar em:
Beneficiar-se dos estímulos e modelos oferecidos pelo grupo de colegas.
Aprender a brincar cooperativamente.
Tornar-se independente.
Desenvolver relações sociais com seus colegas.
Planejando o apoio:
Toda a equipe precisa encontrar-se regularmente para planejar, comunicar, realimentar e monitorar o progresso. Um livro de comunicação para todos os envolvidos registrarem planos, observações, ideias e retornos é frequentemente inestimável, especialmente quando mais de uma pessoa está envolvida com a criança. Lembre-se de listar sucessos assim como preocupações.
Quando planejar o apoio, é importante decidir:
– Quais atividades precisarão de adaptação ou diferenciação?
– Quem vai diferenciar as atividades e como?
– Quem vai buscar pessoas ou fazer expedientes extras?
– Quando isso deve acontecer e com qual frequência?
Planeje um Plano de Aprendizagem Individual (PAI) para ter como alvo áreas específicas que precisem de atenção especial.
Ligação com agentes exteriores
A maioria das crianças com síndrome de Down em estágio pré-escolar estará sob o cuidado de uma variedade de profissionais e a equipe precisará trabalhar de maneira próxima a eles para garantir os melhores efeitos para a criança. A equipe poderá incluir:
– Terapeutas de fala e linguagem (fonoaudiólogos) que irão trabalhar, se possível, pois é o ideal, com a criança no seu ambiente e ajudar você a modificar a sua prática para ir de encontro às necessidades da criança. Eles também devem poder ajudar você a desenvolver seu conhecimento e uso da linguagem de sinais, assim como em problemas de alimentação ou outros como babar e gaguejar.
– Fisioterapeutas ou terapeutas ocupacionais que devem poder aconselhá-lo na sua postura ao se sentar, em atividades físicas e coordenação mão-olho.
– Pediatras, médicos da escola ou médicos da família que podem estar monitorando problemas de coração, audição, visão, uso do banheiro ou outras dificuldades físicas.
– Psicólogos clínicos ou enfermeiras, que podem trabalhar com a família para reduzir problemas de comportamento que aparecem em casa.
– Psicólogos educacionais, que podem estar avaliando a criança como parte do processo de avaliação formal para uma Declaração de Necessidade de Educação Especial. Eles também podem ajudar você com dificuldades de comportamento ou de aprendizagem que aparecem na creche.
– Assistentes, coordenadores de educação com necessidades especiais, professores conselheiros da pré-escola, que podem aconselhar no planejamento do currículo, o estabelecimento de alvos, recursos, etc.
O currículo
Nos primeiros anos, não há motivo para a maioria das crianças pequenas com síndrome de Down não participar de todo o tipo de atividades comuns, apesar de precisarem de um apoio adicional. No entanto, o foco deve ser na melhora das habilidades sociais e da independência.
Objetivos de trabalho devem incluir:
– comunicação
– mobilidade
– brincar e jogar
– socialização
– independência
– autoajuda
– inclusão na vida do ambiente da pré-escola
Trabalho afastado, separado e especializado deve ser mantido num mínimo possível. Nos lugares em que precisam ser afastadas por breves períodos, as crianças devem ser encorajadas a trazer um amigo consigo ou a trabalharem num grupo pequeno.
Desenvolvendo habilidades de jogar e brincar
Crédito da imagem: AF Rodrigues/Movimento Down
Muitas crianças com síndrome de Down precisarão ser ensinadas sobre como brincar com o material da creche, como brincar com outras crianças e como desenvolver a imaginação. Num primeiro momento, elas podem se ater a uma ou duas atividades e ficar relutantes a respeito de qualquer coisa nova. Podem não gostar de molhar ou de sujar as mãos, ou podem ficar aflitas com o barulho ou alvoroço no seu ambiente. A melhor abordagem aqui é introduzir novas atividades lentamente, ensinando as habilidades requeridas e usando outras crianças como modelo. No entanto, deve-se permitir que a criança progrida no seu próprio ritmo. Não se preocupe se ela levar tempo para construir sua confiança.
Desenvolvendo habilidades com e para tecnologia da informação
Computadores têm se provado de enorme valor para crianças pequenas com síndrome de Down, visto que eles pedem a utilização dos potenciais visuais enquanto dão a oportunidade de progresso num ritmo próprio. Hoje, muitas empresas produzem programas excelentes e coloridos para crianças pequenas, separando tarefas em passos viáveis. Também estão disponíveis programas que trabalham o desenvolvimento da linguagem dos primeiros anos e habilidades de pensamento básico.
Em paralelo, adaptações como telas sensíveis ao toque podem ser obtidas, tornando o computador acessível para crianças muito novas ou desabilitadas, incapazes de lidar com um teclado tradicional.
Desenvolvendo habilidades de autoajuda
Toda criança deve ser encorajada a tornar-se o mais independente possível desde cedo. Os pais devem ser aconselhados a mandar a criança para a creche vestida com roupas que sejam fáceis de tirar e colocar de novo. As horas do lanche e da refeição devem ser utilizadas para dar à criança tempo de prática para beber em um copo e por meio de um canudo, comer com os dedos, com uma colher e, sem passar do horário, com um garfo e uma faca. Algumas crianças, nos primeiros estágios, ainda podem precisar de ajuda para tudo que envolve o ato de se alimentar, e podem não conseguir engolir sólidos ou mastigar.
Nesse caso, a orientação de especialistas externos deve ser solicitada. O treinamento de uso de banheiro não deve ser executado até a criança estar pronta física e cognitivamente. Fisicamente, a criança deve estar capaz de segurar a urina por pelo menos uma hora, preferencialmente duas. Isso pode ser testado sentindo a fralda em intervalos apropriados. Cognitivamente, elas precisam ter ligado a sensação física à ideia de fazer xixi. Habitualmente, esse conhecimento é indicado quando dizem que estão molhadas ou sujas ou quando puxam a fralda manchada. Muitas crianças com síndrome de Down não estão prontas para terem treinamento de uso de banheiro até os 4 ou 5 anos ou eventualmente mais velhas.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

As diferentes formas da trissomia 21

Trissomia livre ou simples – A forma mais comum ou frequente da síndrome de Down é chamada de trissomia livre ou simples. Noventa e cinco por cento das pessoas com síndrome de Down nascem com 47 cromossomos, dos quais três completos correspondem ao par 21.
Os seres humanos são formados por células com 46 cromossomos que se separam durante a divisão celular: 23 seguem para uma célula e seus pares correspondentes seguem para outra. No entanto, às vezes essa divisão e separação dos pares de cromossomos não ocorre da maneira correta, ou seja, um dos pares de cromossomo (no nosso caso o par 21) não se separa: os dois cromossomos 21 permanecem unidos e ficam em uma das células (óvulo ou espermatozoide) divididas. Acontece, neste caso, o que os técnicos chamam de “não-disjunção” ou “não-separação”. Assim, essa célula fica com 24 cromossomos, dois dos quais do par 21. Ao se unir a outra célula embrionária comum, com 23 cromossomos, a nova célula, resultante da fusão no momento da concepção, terá 47 cromossomos, três dos quais 21. A partir desta, serão originadas todas as demais células do novo organismo, que igualmente possuirão 47 cromossomos.
Translocação - Por volta de 3,5% das pessoas com síndrome de Down apresentam dois cromossomos do par 21 completos (o comum) e um pedaço mais ou menos grande de um terceiro cromossomo 21, que geralmente está colado a outro cromossomo de outro par (o 14, o 22 ou algum outro, embora geralmente seja o 14). Por que isso acontece?
Porque o pai ou a mãe dessa pessoa apresenta, nas células do seu organismo, no lugar de cromossomos 21 completos, que é o usual, um cromossomo 21 completo e um pedaço de outro cromossomo 21 que se soltou e se colou a outro cromossomo (suponhamos que a outro do par 14). Assim, o pai ou a mãe tem um cromossomo 14, um cromossomo 14 com um pedaço de 21 colado, e um cromossomo 21: por isso não apresentam a síndrome. Quando se formam seus óvulos ou seus espermatozoides, o par 14 se separa: o cromossomo 14 inteiro vai para uma célula e o cromossomo “misto” (14 + pedaço de 21) vai para outra, e o 21 que não tinha par vai para uma das duas. Desse modo, algum óvulo ou espermatozoide ficará com um cromossomo 14 com um pedaço do 21 e outro 21 completo, ou seja, já tem dois elementos de 21. Ao se unir com o parceiro, na concepção, esse parceiro contribui com o seu cromossomo 21 comum, o que resultará em dois cromossomos 21 completos mais um pedaço do terceiro colado (translocado é o termo correto) ao outro cromossomo.
Geralmente as consequências orgânicas da translocação costumam ser similares às da trissomia simples e aparece a síndrome de Down com todas as suas manifestações (a menos que o pedaço translocado seja muito pequeno e de uma região do cromossomo pouco rica em genes).
No entanto, o mais importante da trissomia por translocação é que o pai ou a mãe se comportam como portadores: eles não apresentam a trissomia porque têm somente duas unidades 21. Mas como uma se encontra colada a outro cromossomo, é possível que os fenômenos que acabamos de descrever possam repetir-se em mais óvulos ou espermatozóides e, por um lado, transmitir essa diferença a outros filhos, que também seriam portadores, e, por outro lado, ter mais filhos com síndrome de Down. Se o cariótico (EXAME XXX) do bebê com síndrome de Down demonstra a existência de uma translocação, seus pais e irmãos devem fazer o exame também para avaliar se poderão ter filhos com a trissomia.
Mosaicismo - Ocorre em 1,5% das crianças com síndrome de Down. Corresponde à situação em que o óvulo e o espermatozoide possuem os 23 cromossomos comuns, e, portanto, a primeira célula que se forma da fusão de ambos é normal e possui 46 cromossomos. No entanto, no curso das divisões dessa célula e nas que virão a seguir, surge, em algumas delas, o mesmo fenômeno de não-disjunção ou não-separação do par de cromossomos 21 que comentamos antes, de modo que uma célula terá 47 cromossomos, três dos quais serão do par 21. A partir daí, todos os milhões de células que derivem dessa célula diferente terão 47 cromossomos (serão trissômicas), enquanto os demais milhões de células que se derivem das células normais terão 46, e serão também normais.
Dependendo de quando apareça a não-disjunção no curso das sucessivas divisões, a porcentagem final de células trissômicas e normais naquele indivíduo será diferente. Quanto mais no início a ocorrência genética aparecer, maior será a porcentagem de células trissômicas e vice-versa.

Entenda a trissomia

Os seres humanos têm, normalmente, 46 cromossomos em cada uma das células de seu organismo. Esses cromossomos são recebidos pelas células embrionárias dos pais, no momento da fecundação. Vinte e três vêm dos espermatozoides fornecidos pelo pai e os outros 23 vêm contidos no óvulo da mãe. Juntos, eles formam o ovo ou zigoto, a primeira célula de qualquer organismo. Essa célula, então, começa a se dividir, formando o novo organismo. Isso quer dizer que cada nova célula é, em teoria, uma cópia idêntica da primeira.
Os cromossomos carregam milhares de genes, que determinam todas as nossas características. Desses cromossomos, 44 são denominados regulares e formam pares (de 1 a 22). Os outros dois constituem o par de cromossomos sexuais – chamados XX no caso das meninas e XY no caso dos meninos. O que ocorre, então, para um bebê apresentar 47 cromossomos, em vez de 46, e ter síndrome de Down?

Por alguma razão que ainda não foi cientificamente explicada, ou o óvulo feminino ou o espermatozoide masculino apresentam 24 cromossomos no lugar de 23, ou seja, um cromossomo a mais. Ao se unirem aos 23 da outra célula embrionária, somam 47. Esse cromossomo extra aparece no par número 21. Por isso a síndrome de Down também é chamada de trissomia do 21. A síndrome é a ocorrência genética mais comum que existe, acontecendo em cerca de um a cada 700 nascimentos, independentemente de raça, país, religião ou condição econômica da família.
washinghton17.blogsport.com

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Educação física inclusiva

A Educação física inclusiva tem como objetivo o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor não só dos estudantes com deficiência, mas de todos os estudantes. O convívio é um fator fundamental para que esse objetivo seja atingido.
De acordo com José Guedes, diretor do Centro de Atendimento Educacional Especializado Pró-labor, situado em Goiânia (Goiás):
“A educação física tem primeiro que romper com o paradigma da educação física esportivista, seletista. É uma raiz que nós trazemos desde o regime militar. A educação física parte do princípio olímpico que é do mais forte, do mais ágil e do mais rápido. A pessoa com deficiência não se enquadra nesse perfil. Automaticamente, está fora. A pessoa acima do peso não se enquadra nesse perfil. A pessoa que não tem uma habilidade motora não se encaixa nesse perfil. Então você exclui uma série de pessoas. A aula de educação física inclusiva não vai ser um espaço de formação de atletas ou de equipes para disputar competições escolares. A educação física é um componente curricular onde, obrigatoriamente, todos os meus educandos devem desenvolver determinadas habilidades, inclusive habilidades motoras ou esportivas. Então, a aula de voleibol não vai ser para o mais alto ou o mais forte. Na aula de voleibol, todos meus alunos têm que praticar, vivenciar e sentir o voleibol. A aula de futebol, da mesma forma, não deve separar homens e mulheres. Todos têm que participar, independentemente da sua condição”.
Ana Paula acredita que não devemos pensar a educação física só como esporte, mas como cultura corporal. Carmem Suzana Makhoul, assessora da Gerência de Educação Especial de Goiás, reforça tal visão:
“Uma educação física, na perspectiva inclusiva, procuraria trabalhar conhecimentos da cultura corporal e não o desenvolvimento das aptidões físicas ou das habilidades motoras”.
Essa modalidade dialoga com questões de direitos humanos, sendo orientada pela equiparação de oportunidades e respeito às diferenças. Além disso, compartilha a visão contemporânea de educação física que rompe com o foco no esporte competitivo. O horizonte da educação física inclusiva é, portanto, a educação física para todos. washinghton17.blogsport.com

A educação física e o cotidiano escolar

A interdisciplinaridade pode ser uma forma de tornar o ensino mais prazeroso e, ao mesmo tempo, de aprofundar questões importantes. Para se falar em um projeto interdisciplinar, é necessário que os educadores tenham a ousadia de ir além de sua própria área, buscando pontos de contato entre as diferentes disciplinas.
A educação física tem um grande potencial para a interdisciplinaridade. Para que isso aconteça, é importante que o profissional dessa área participe ativamente das discussões de planejamento pedagógico da escola.
Cilma Maria dos Santos, professora de educação física da Escola Coração de Maria, em Goiânia, planeja suas aulas a partir de uma abordagem interdisciplinar:
“Na terça feira, por exemplo, a professora do 4° ano B, me convidou para integrar a educação física com a aula de ciências. Nosso projeto vai explorar os três sistemas: o digestório, o circulatório e o respiratório. E aí nós vamos usar a educação física para o aluno se perceber. Quando você faz uma atividade como o polichinelo, por que a sua respiração fica tão ofegante? Penso que a educação física entra aí, ensinando ao aluno o ritmo cardíaco, a questão do transporte do oxigênio pelo sangue. Esta é uma função das ciências, mas que a educação física, na prática, consegue fazer o aluno perceber. Ele consegue colocar a mão no coração e ver que dentro daqueles 15 segundos na contagem da frequência cardíaca, o coração bateu mais acelerado. A gente trabalha de forma interdisciplinar”.
Ana Paula busca também trabalhar de forma interdisciplinar, envolvendo os outros educadores da escola na concepção de suas atividades. Para isso, planeja suas aulas por meio de sequências didáticas que estabelecem o tempo e o espaço para cada atividade. A construção dessas sequências contempla a interação com a equipe pedagógica. Esse planejamento é pré-definido, mas pode ser alterado.
A importância da prática interdisciplinar é enfatizada pela professora Eliana Ferreira:
“E quando nós estamos pensando na educação física e nessa inter-relação, nós temos que pensar que os conteúdos precisam ser discutidos de forma integrada. Vou dar um exemplo: se nós estamos em uma aula de matemática e estamos aprendendo a somar, é importantíssimo que, nas aulas de educação física, o professor trabalhe com seus alunos a quantificação das atividades a serem desenvolvidas. Por isso, o projeto pedagógico escolar tem que ser rediscutido em parceria com todos os setores, partindo da realidade local, ou seja, respeitando a cultura daquele município”. washinghton17.blogsport.com

Educação Física Adaptada

       A educação física adaptada tem como objetivo o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor dos estudantes com deficiência. No início, essa modalidade baseava-se na prática dos esportes adaptados, cuja origem são os esportes convencionais. Conforme já vimos, procurou-se permitir que pessoas com deficiência participassem de atividades esportivas. Nesse sentido, foram criadas adaptações para alguns esportes, pensadas a partir de cada tipo de deficiência. Para as pessoas cegas, por exemplo, um dos esportes criados foi o “futebol de cinco”. Nessa atividade, as principais alterações são: o uso de bola com guizo e a participação de goleiros e chamadores sem deficiência visual, que têm o papel de orientar os outros jogadores.
       Como outro exemplo, podemos citar o basquete em cadeira de rodas, praticada por pessoas com alguma deficiência físico-motora. Nesse esporte, as cadeiras são adaptadas e padronizadas, conforme previsto na regra. A cada dois toques na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola.
       Atualmente, existem várias outras atividades também pensadas exclusivamente para estudantes com deficiência e que integram a área da educação física adaptada.washinghton17.blogsport.com

Documentario de Faby Tamay

Nesta bela menina é. Daiana em breve cumpre 15 anos a amo cn todo o meu coração e única filha tenho 6 Homens uma bebe deceada esperada e para minha surpresa vinho especial e dou graças a'. Deus x habermela prestado em santa terra...washinghton17.blogsport.com

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Documentario de uma mãe sobre a Sindrome de Dow

Olá gostaria de vos contar como melody meu bebê chegou à minha vida tenho 23 anos e mimarido 24 temos a dylan de 5. decidimos ter outro bebê a procurar ter à nename Fiz ecografia 4 d e estava tudo bem no momento do parto me dizem q melodytenía Sd chegámos muito mal ao não saber do assunto, mas ela avia nascido muito bem de saúde díaa Dia nos ensinou q o único q tem? É amor puro não. Pensamos que seu hermanito a iva a cuidar e amar tanto à semelhança q nós aprendemos com ela todoslos Dias é um amor todos os dias com ela são felicidade estamos muito satisfeitos por ser eleitos pordios Para cuidar de sua angelito. Ela é meu gordy de um añito e 4 meseswashinghton17.blogsport

domingo, 25 de janeiro de 2015

O QUE É SINDROME DE DOWN

Síndrome de Down ou trissomia do cromossomo 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra, total ou parcial. washinghton17.blogsport.com

Síndrome de Down

De acordo com os estudos do medico inglês JOHN LANGDOW no ano de 1866, descreve assim em sua teoria que a Síndrome de Down acontece a parti da divisão celular do  embrião. esse distúrbio ocorre em uma média de 1 a 800 nascimentos de crianças e suas maiores chances de ocorrer são em mães que engravidam mais velhas ou muitos novas.
 Assim podemos dizer que a Síndrome de Dow ocorre na divisão do cromossomo do par 21.
A divisão dos cromossomos se da no cruzamento genético do pai e da mãe, e essa divisão ocorre principal mente no cromossomo do par 21 onde o total de cromossomo se dará de 47 ao todos tendo 1 cromossomos a mais do que aqueles que possuem apenas os 46.washinghton17.blogsport.com