quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Educação física inclusiva

A Educação física inclusiva tem como objetivo o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor não só dos estudantes com deficiência, mas de todos os estudantes. O convívio é um fator fundamental para que esse objetivo seja atingido.
De acordo com José Guedes, diretor do Centro de Atendimento Educacional Especializado Pró-labor, situado em Goiânia (Goiás):
“A educação física tem primeiro que romper com o paradigma da educação física esportivista, seletista. É uma raiz que nós trazemos desde o regime militar. A educação física parte do princípio olímpico que é do mais forte, do mais ágil e do mais rápido. A pessoa com deficiência não se enquadra nesse perfil. Automaticamente, está fora. A pessoa acima do peso não se enquadra nesse perfil. A pessoa que não tem uma habilidade motora não se encaixa nesse perfil. Então você exclui uma série de pessoas. A aula de educação física inclusiva não vai ser um espaço de formação de atletas ou de equipes para disputar competições escolares. A educação física é um componente curricular onde, obrigatoriamente, todos os meus educandos devem desenvolver determinadas habilidades, inclusive habilidades motoras ou esportivas. Então, a aula de voleibol não vai ser para o mais alto ou o mais forte. Na aula de voleibol, todos meus alunos têm que praticar, vivenciar e sentir o voleibol. A aula de futebol, da mesma forma, não deve separar homens e mulheres. Todos têm que participar, independentemente da sua condição”.
Ana Paula acredita que não devemos pensar a educação física só como esporte, mas como cultura corporal. Carmem Suzana Makhoul, assessora da Gerência de Educação Especial de Goiás, reforça tal visão:
“Uma educação física, na perspectiva inclusiva, procuraria trabalhar conhecimentos da cultura corporal e não o desenvolvimento das aptidões físicas ou das habilidades motoras”.
Essa modalidade dialoga com questões de direitos humanos, sendo orientada pela equiparação de oportunidades e respeito às diferenças. Além disso, compartilha a visão contemporânea de educação física que rompe com o foco no esporte competitivo. O horizonte da educação física inclusiva é, portanto, a educação física para todos. washinghton17.blogsport.com

A educação física e o cotidiano escolar

A interdisciplinaridade pode ser uma forma de tornar o ensino mais prazeroso e, ao mesmo tempo, de aprofundar questões importantes. Para se falar em um projeto interdisciplinar, é necessário que os educadores tenham a ousadia de ir além de sua própria área, buscando pontos de contato entre as diferentes disciplinas.
A educação física tem um grande potencial para a interdisciplinaridade. Para que isso aconteça, é importante que o profissional dessa área participe ativamente das discussões de planejamento pedagógico da escola.
Cilma Maria dos Santos, professora de educação física da Escola Coração de Maria, em Goiânia, planeja suas aulas a partir de uma abordagem interdisciplinar:
“Na terça feira, por exemplo, a professora do 4° ano B, me convidou para integrar a educação física com a aula de ciências. Nosso projeto vai explorar os três sistemas: o digestório, o circulatório e o respiratório. E aí nós vamos usar a educação física para o aluno se perceber. Quando você faz uma atividade como o polichinelo, por que a sua respiração fica tão ofegante? Penso que a educação física entra aí, ensinando ao aluno o ritmo cardíaco, a questão do transporte do oxigênio pelo sangue. Esta é uma função das ciências, mas que a educação física, na prática, consegue fazer o aluno perceber. Ele consegue colocar a mão no coração e ver que dentro daqueles 15 segundos na contagem da frequência cardíaca, o coração bateu mais acelerado. A gente trabalha de forma interdisciplinar”.
Ana Paula busca também trabalhar de forma interdisciplinar, envolvendo os outros educadores da escola na concepção de suas atividades. Para isso, planeja suas aulas por meio de sequências didáticas que estabelecem o tempo e o espaço para cada atividade. A construção dessas sequências contempla a interação com a equipe pedagógica. Esse planejamento é pré-definido, mas pode ser alterado.
A importância da prática interdisciplinar é enfatizada pela professora Eliana Ferreira:
“E quando nós estamos pensando na educação física e nessa inter-relação, nós temos que pensar que os conteúdos precisam ser discutidos de forma integrada. Vou dar um exemplo: se nós estamos em uma aula de matemática e estamos aprendendo a somar, é importantíssimo que, nas aulas de educação física, o professor trabalhe com seus alunos a quantificação das atividades a serem desenvolvidas. Por isso, o projeto pedagógico escolar tem que ser rediscutido em parceria com todos os setores, partindo da realidade local, ou seja, respeitando a cultura daquele município”. washinghton17.blogsport.com

Educação Física Adaptada

       A educação física adaptada tem como objetivo o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor dos estudantes com deficiência. No início, essa modalidade baseava-se na prática dos esportes adaptados, cuja origem são os esportes convencionais. Conforme já vimos, procurou-se permitir que pessoas com deficiência participassem de atividades esportivas. Nesse sentido, foram criadas adaptações para alguns esportes, pensadas a partir de cada tipo de deficiência. Para as pessoas cegas, por exemplo, um dos esportes criados foi o “futebol de cinco”. Nessa atividade, as principais alterações são: o uso de bola com guizo e a participação de goleiros e chamadores sem deficiência visual, que têm o papel de orientar os outros jogadores.
       Como outro exemplo, podemos citar o basquete em cadeira de rodas, praticada por pessoas com alguma deficiência físico-motora. Nesse esporte, as cadeiras são adaptadas e padronizadas, conforme previsto na regra. A cada dois toques na cadeira, o jogador deve quicar, passar ou arremessar a bola.
       Atualmente, existem várias outras atividades também pensadas exclusivamente para estudantes com deficiência e que integram a área da educação física adaptada.washinghton17.blogsport.com

Documentario de Faby Tamay

Nesta bela menina é. Daiana em breve cumpre 15 anos a amo cn todo o meu coração e única filha tenho 6 Homens uma bebe deceada esperada e para minha surpresa vinho especial e dou graças a'. Deus x habermela prestado em santa terra...washinghton17.blogsport.com

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Documentario de uma mãe sobre a Sindrome de Dow

Olá gostaria de vos contar como melody meu bebê chegou à minha vida tenho 23 anos e mimarido 24 temos a dylan de 5. decidimos ter outro bebê a procurar ter à nename Fiz ecografia 4 d e estava tudo bem no momento do parto me dizem q melodytenía Sd chegámos muito mal ao não saber do assunto, mas ela avia nascido muito bem de saúde díaa Dia nos ensinou q o único q tem? É amor puro não. Pensamos que seu hermanito a iva a cuidar e amar tanto à semelhança q nós aprendemos com ela todoslos Dias é um amor todos os dias com ela são felicidade estamos muito satisfeitos por ser eleitos pordios Para cuidar de sua angelito. Ela é meu gordy de um añito e 4 meseswashinghton17.blogsport

domingo, 25 de janeiro de 2015

O QUE É SINDROME DE DOWN

Síndrome de Down ou trissomia do cromossomo 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra, total ou parcial. washinghton17.blogsport.com

Síndrome de Down

De acordo com os estudos do medico inglês JOHN LANGDOW no ano de 1866, descreve assim em sua teoria que a Síndrome de Down acontece a parti da divisão celular do  embrião. esse distúrbio ocorre em uma média de 1 a 800 nascimentos de crianças e suas maiores chances de ocorrer são em mães que engravidam mais velhas ou muitos novas.
 Assim podemos dizer que a Síndrome de Dow ocorre na divisão do cromossomo do par 21.
A divisão dos cromossomos se da no cruzamento genético do pai e da mãe, e essa divisão ocorre principal mente no cromossomo do par 21 onde o total de cromossomo se dará de 47 ao todos tendo 1 cromossomos a mais do que aqueles que possuem apenas os 46.washinghton17.blogsport.com